Nota do Conselho Diretor do SINSERPU-JF

Em nome da transparência, um conceito e uma prática comum no SINSERPU-JF, o Conselho Diretor e o Conselho Fiscal do Sindicato, reunidos em reunião ordinária na manhã desta sexta-feira (21 de outubro), decidiram, por ampla maioria (com apenas uma abstenção e sem nenhum voto contrário), conceder “plenos poderes ao Conselho Fiscal efetivo para examinar as contas e balancetes contábeis da atual gestão” do SINSERPU-JF – conforme, aliás, consta no artigo 38 do Estatuto da entidade. Fica também autorizada a contratação de uma empresa especializada em auditoria contábil através de processo licitatório, caso o Conselho Fiscal encontre alguma irregularidade.

O presidente do SINSERPU-JF, Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva, e o diretor financeiro do SINSERPU-JF, Vanilson Gomes de Oliveira, sempre trataram com lisura e responsabilidade as finanças do Sindicato. Prova disso é que ao assumirem a entidade, em março de 2020, somadas as contas administrativas e as contas de convenio, havia em caixa R$ 477.870,74 (quatrocentos e setenta e sete mil, oitocentos e setenta reais e setenta e quatro centavos); e na presente data, o saldo das duas contas é de R$ 1.169.396,88 (um milhão, cento e sessenta e nove mil, trezentos e noventa e seis reais e oitenta e oito centavos) – ou seja, um acréscimo de 122,35%. Isso é a prova da existência de honestidade com a questão financeira.

É preciso deixar claro que nunca o presidente e o diretor financeiro fizeram qualquer tentativa de impedir que o Conselho Fiscal tivesse acesso aos balancetes contábeis. E neste momento em que alguns diretores se licenciaram, fazendo críticas infundadas, mostramos total transparência ao convocar uma reunião ordinária, via edital publicado na imprensa local, no dia 17 de outubro – antes, portanto, das referidas críticas.

Ressaltamos que todas as prestações de contas foram realizadas, sendo aprovadas em assembleias. Francisco Carlos e Vanilson Gomes estão à disposição da categoria para prestar todos os esclarecimentos.