-Campanha nacional por concursos públicos na educação;
-Posicionamento da Confetam contra escolas cívico-militares;
-Campanha pelo fim da violência contra profissionais da educação;
-Defesa da liberdade de cátedra;
-Mobilização nacional contra a PEC 66 e a PEC 32;
-Inclusão da perspectiva antirracista, antissexista e anticapitalista na ação sindical;
-Mapeamento dos planos municipais e defesa da política de inclusão;
-Propostas de formação em educação inclusiva e antirracista;
-Criação de plataforma para acompanhamento de conselhos de educação.
-Campanha contra a privatização e por uma educação pública organizada;
-Alerta sobre o “apagão docente” e os efeitos da reforma administrativa e previdenciária;
-Defesa da laicidade e do caráter público da educação;
-Responsabilização de gestores por descumprimento do piso;
-Garantia de eleições diretas na escolha da gestão escolar;
-Redimensionamento do número de alunos por turno;
-Inclusão de profissionais não docentes nas políticas de valorização;
-Combate à LGBTfobia, ao capacitismo e a todas as formas de discriminação;
-Enfrentamento ao avanço da extrema direita nas pautas educacionais.
-Garantia de 10% do PIB para a educação, sem amarras do arcabouço fiscal;
-Ampliação do uso do Fundeb para todos os profissionais da educação;
-Audiências públicas para decisões locais e gestão democrática dos recursos.
-Mobilização contra a terceirização, homeschooling e militarização;
-Garantia de sindicatos nos fóruns do PNE e conselhos do Fundeb;
-Produção de materiais formativos pela Confetam para estados e municípios.
-Formação continuada em universidades públicas, dentro da jornada de trabalho;
-Bolsas de estudo para pós-graduação;
-Combate à meritocracia e fortalecimento dos CAPS;
-Participação da Confetam nas mesas de negociação de carreira;
-Defesa do concurso público para cargos de direção escolar;
-Políticas de saúde mental e enfrentamento da violência escolar.
“A construção coletiva do plano de lutas foi um momento fundamental. Nós, professores e sindicalistas que estamos no chão da sala de aula e nos espaços de base, precisamos ser protagonistas desse processo. Ninguém melhor do que nós para apontar os caminhos e cobrar as transformações necessárias”, avaliou a representante do SINSERPU-JF no Encontro, Lucilea Pereira.
Sobre o evento, realizado neste final de semana em São Paulo (SP), a vice-presidente do SINSERPU-JF registrou:
“Participar do 1º Encontro Nacional de Educação da Confetam foi uma experiência transformadora. Foram dias de intenso aprendizado, diálogo e troca de vivências com sindicalistas de diversos estados do Brasil. No último dia, saímos ainda mais fortalecidos e conscientes do nosso papel na construção de uma educação pública, democrática e de qualidade.
O encontro mostrou que, embora compartilhemos lutas em nível nacional, cada município carrega suas particularidades, com desafios específicos que exigem estratégias próprias. Essa diversidade enriquece ainda mais o debate e reforça a importância de estarmos juntos, organizados e em movimento.
Saio desse encontro com a certeza de que juntos somos mais fortes. Seguimos na luta pela valorização da educação, pelo reconhecimento dos profissionais e por políticas públicas que respeitem os direitos de trabalhadores e trabalhadoras da educação em todo o Brasil”.