Sempre ao lado dos trabalhadores remanescentes da AMAC, o SINSERPU-JF reafirmou, em reunião realizada na tarde desta quarta-feira (9 de julho), o apoio incondicional ao pleito principal dos servidores: se tornarem estatutários – ou seja, terem suas relações de trabalho regidas pelo Estatuto do Servidor Público. “Nesta intenção, destacamos que a questão do adicional por tempo de serviço (ATS) deve contabilizar o tempo que eles trabalharam na AMAC. E o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado não impede o que é requerido pela categoria, não há óbice jurídico para isso”, resumiu a assessora jurídica do SINSERPU-JF, Elisângela do Nascimento.
Em resposta, o secretário municipal de Recursos Humanos, Matheus Jacometti, citou “questões jurídicas e financeiras” em relação ao requerimento dos trabalhadores e informou que a SRH fez “o cálculo da compensação previdenciária, que acontecerá caso haja a alteração do regime jurídico dos trabalhadores, mas não calculou o retroativo do adicional por tempo de serviço”.
Diante disso, o SINSERPU-JF (representado na reunião também pela presidenta Deise Medeiros e pelo diretor de Base Claudio Dias – um dos remanescentes da AMAC) pediu que, prioritariamente, seja levantado o ATS, com as características citadas, e depois calculada a alteração de regime.
As vereadoras Laiz Perrut e Cida Oliveira e representantes dos vereadores Sargento Mello e João Wagner também participaram da reunião, juntamente com alguns trabalhadores remanescentes da AMAC.
A próxima reunião sobre o assunto ficou agendada para 7 de agosto.
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