O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Juiz de Fora (SINSERPU-JF) manifesta seu apoio incondicional ao Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em junho em todo o mundo. Em consonância com sua luta histórica por direitos humanos, equidade e respeito no ambiente de trabalho, o sindicato destaca a importância do combate à discriminação e da promoção da dignidade de todos os servidores públicos, independente de orientação sexual, identidade de gênero ou expressão.
A data simboliza a resistência contra a opressão e a busca por igualdade — valores fundamentais para uma sociedade justa. Ela teve origem na década de 60, quando as leis dos Estados Unidos oprimiam e puniam a população LGBTQIAPN+. As ações policiais em bares frequentados por pessoas LGBTQIAPN+ eram constantes, muitas vezes seguidas de prisões arbitrárias, revistas humilhantes e exposição pública Em 28 de junho de 1969, os frequentadores do bar Stonewall Inn se uniram contra uma dessas abordagens humilhantes, levando a uma série de manifestações e confrontos por dias no bairro de Greenwich Village, em Nova York. A Rebelião de Stonewall, como ficou conhecida, é considerada o marco zero do movimento moderno pelos direitos humanos da comunidade LGBTQIAPN+. Um ano depois, em 28 de junho, foi realizada a primeira Marcha do Orgulho Gay.
Por que o Mês do Orgulho LGBTQIAPN+ importa no Serviço Público?
No serviço público, garantir que servidores LGBTQIAPN+ atuem livres de preconceito não é apenas uma questão de direitos trabalhistas, mas de efetividade no atendimento à população diversa de Juiz de Fora. “Orgulho é sobre resistência e existência. Como sindicato, não podemos compactuar com qualquer forma de exclusão. Defender servidores LGBTQIAPN+ é zelar por um serviço público que reflete a pluralidade da cidade que servimos”, afirma o diretor do SINSERPU-JF, Rodrigo do Valle Batista (Relações de Trabalho). Ele observa que a diversidade não pode apenas ser tolerada, ela deve ser celebrada como força transformadora. “Orgulho é direito,respeito é dever! Defendemos um serviço público inclusivo e humano”, declara Rodrigo. “A gente tem o direito de ser quem é e de ser respeitado. Eu, como servidor e diretor sindical, tenho que lutar para que servidores LGBTQIAPN+ da Prefeitura de Juiz de Fora sejam valorizados e respeitados na sua atuação como profissional dentro da administração pública.”
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