A presidenta do SINSERPU-JF, Deise Medeiros, acompanhada dos vice-presidentes Weber Wagner e Lucilea Pereira e dos diretores Bernadete Paula e Luiz Carlos “Kaizim”, participou de uma reunião por videoconferência no último dia 5 de maio. O objetivo do encontro foi discutir e definir as próximas ações do sindicato referentes à negociação salarial dos trabalhadores da AMAC (Associação Municipal de Apoio Comunitário).
Nos meses de fevereiro, março e abril, o SINSERPU-JF encaminhou ofícios à Secretaria de Recursos Humanos (SRH), à Secretaria de Assistência Social (SAS), à Secretaria de Educação (SE), à Secretaria da Fazenda e à própria AMAC, solicitando a abertura das negociações com base na pauta salarial aprovada em assembleia da categoria.
A diretoria da AMAC, porém, informou que não é possível iniciar os diálogos no momento, alegando que depende de um posicionamento das secretarias envolvidas sobre o reequilíbrio dos convênios. A demora também estaria ligada à troca recente da gestão municipal e à nomeação de novos secretários, fatores que teriam impactado diretamente o andamento do processo.
Omissão da administração municipal
Em 15 de abril, foi realizada uma reunião na Secretaria de Educação, com a presença da secretária Ana Lívia, do secretário da SRH Matheus Jacometti, da vice-presidente do SINSERPU-JF, Lucilea Pereira, do diretor jurídico Raphael Oliveira e do diretor Luiz Carlos. Na ocasião, comprometeram-se a encaminhar os cálculos necessários à Fazenda, contudo nada foi concretizado até agora. Diante da morosidade no processo e do prejuízo aos trabalhadores, o SINSERPU-JF anunciou que adotará as medidas cabíveis e necessárias para dar andamento às negociações com a AMAC, bem como cobrará as devolutivas das Secretarias da Fazenda, SAS e SE.
“Reiteramos o compromisso do SINSERPU-JF com a transparência, isonomia e com a valorização dos trabalhadores da AMAC, representadas pelo sindicato. Estamos empenhados na busca de um reajuste salarial justo, incluindo o pagamento retroativo, pois entendemos que os trabalhadores não devem arcar com prejuízos decorrentes da lentidão do processo administrativo”, frisou a vice-presidenta, Lucilea Pereira. O vice-presidente, Weber Wagner, acrescentou que “o SINSERPU-JF já está preparando medidas mais contundentes, incluindo ações judiciais e mobilizações, caso não haja uma posição imediata da AMAC e das secretarias responsáveis pelos convênios dos chamamentos públicos”.
“Os trabalhadores da Amac não podem ser tratados como cidadãos de segunda classe. Se a AMAC e a Prefeitura não cumprirem suas obrigações, vamos responder com todas as ferramentas que temos”, alertou Deise Medeiros. A presidenta SINSERPI-JF adiantou, ainda, que a categoria será convocada em breve para novas deliberações.
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