O Pronto Atendimento Médico da Rua Marechal Deodoro, conhecido como PAM-Marechal, amanheceu, nesta quarta-feira (13 de outubro), sem água, sem elevador, com inundações e com apenas dois banheiros no térreo funcionando. No local funcionam postos de atendimento às consultas especializadas, de marcação de consultas e exames, de coleta de sangue, um centro de odontologia e de pequenas cirurgias. E exatamente nesta quarta-feira passou a ser ponto fixo de vacinação contra a Covid-19.
Assim que essa situação caótica chegou ao conhecimento do Sindicato, os diretores do SINSERPU-JF Francisco “Chiquinho” Carlos da Silva, Cosme Nogueira e Rozivaldo Gervásio se dirigiram ao local. Diante do que viram, e com os servidores públicos lotados no espaço expostos a condições insalubres, o Sindicato cobrou providências da Administração Municipal e ao mesmo tempo orientou os trabalhadores do Centro de Odontologia a encerrarem as atividades, uma vez que não havia condições mínimas para o exercício da função.
“Esse tipo de diligência é muito importante. Ouvimos o clamor da categoria, verificamos os andares, o local da inundação, percebemos que o problema é muito sério, inclusive prejudicando a população que transitava na Galeria inundada. Também contatamos que o ambiente não é propício”, relatou Francisco Carlos. “Com isso procuramos os responsáveis, e ficou definida a suspensão no atendimento no Departamento de Clínicas Especializadas (DCE) e no CEO Centro (Centro de Especialidades Odontológicas Centro), até sexta-feira (15 de outubro)”, completou o presidente do SINSERPU-JF.
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