Fonte: Jornal Tribuna de Minas, Juiz de Fora, edição de domingo, 20 de dezembro
Em extensa reportagem, o SINSERPU-JF (assim como outras entidades e alguns profissionais de saúde) deixou registrada toda a apreensão vivida diante do recrudescimento da pandemia do novo coronavírus e o afastamento de vários trabalhadores por conta de sintomas ou de diagnóstico de Covid-19. “O desgaste físico e mental está gigantesco. Nós que estamos desde o começo atuando contra a pandemia estamos trabalhando diuturnamente. A gente vai caminhar para uma situação crítica em que não saberemos mais como proceder. Nós estamos trabalhando sem nenhum tipo de retorno. Muitos dos profissionais estão adoecendo e não conseguem nem realizar o teste. Poderíamos ser mais reconhecidos pelo poder público”, declarou ao jornal a diretora de Saúde do Sindicato, Deise da Silva Medeiros (foto).
De acordo com o jornal, Juiz de Fora ultrapassou a marca dos 430 mortos em função da doença – 83 desses óbitos nos primeiros 15 dias de dezembro, “tornando este mês um dos mais graves da pandemia. E, além das mortes, a cidade assiste o número de contaminados crescer a centenas diariamente, bem como a quantidade de internações, que tem batido sucessivos recordes”.
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